Quem me conhece sabe que mais exercício me faria bem. Mas ai surgem algumas dificuldades (e várias desculpas) como o fato de eu detestar academia, de eu ter mais pique de manhã (e ao mesmo tempo ter que sair relativamente cedo depois de cuidar dos cachorros etc.) e por ai vai.
Adoraria poder praticar rafting, rappel e outras coisas similares com mais freqüência, mas ai não há bolso que agüente tornar isso numa atividade física regular.
A melhor maneira de eu me mexer é me empolgar em algum projeto, como fazer um belo jardim, por exemplo. Ou então as prateleiras que resolvi fazer para meu quarto. Ou ajudar algum amigo na mudança, ou pintando paredes... Enfim: nada dos clássicos abdominais ou flexões ou, ou, ou...
Justamente por isso AMEI a idéia do Green Gym, na Inglaterra.
A matéria publicada na Revista Vida Simples de agosto de 2008 (que eu li no Planeta Sustentável, aqui) faz um ótimo resumo da proposta deles (e eu nem tenho que traduzir, hehehe):
Academia na roça - Cuide do corpo e (de quebra) do meio ambiente
Trocar o conforto da cama para se exercitar nos fins de semana sempre exige uma boa causa: ganhar mais saúde, socializar – e cuidar das áreas verdes do bairro. Estranho? Não na Inglaterra. Há dez anos, a ONG inglesa BTCV administra a bem-sucedida Green Gym (“academia verde”), um programa de malhação em benefício da natureza. Em encontros semanais, voluntários fazem três horas de exercícios em sessões de plantio e poda de árvores, construção de cercas ou lixeiras de madeira, manutenção de canteiros, cultivo de hortas e abertura de trilhas.
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Eba! Mais matizes nas minhas cores!!
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