sexta-feira, 21 de maio de 2010



Ando vendo tanta coisa interessante que cada vez que penso em publicar algo não sei por onde começar e no fim continuo lendo e navegando e deixo de publicar essas maravilhas, o que é uma pena.
Dessa vez cruzei com algo que não posso deixar de compartilhar com vocês: Park(ing) day. Divertido, criativo, simples, barato, consciente.

Trata-se de uma idéia concebida por REBAR - um estúdio interdisciplinar de arte - desenho - ativismo de São Francisco. Em 2005, baseados em estudos de uso do solo público dessa cidade, chegaram à conclusão de que 70% desse espaço era usado para a circulação ou o estacionamento de veículos. Também descobriram que o município de São Francisco permite que as vagas de estacionamento sejam utilizadas com finalidade distinta ao estacionamento de carros propriamente dito e resolveram fazer uso desse direito para expressar de forma divertida e criativa a necessidade de mais áreas verdes na cidade. Tudo começou como Park(ing) - uma instalação de um dia - e logo se transformou em Park(ing) day - versão ampliada dessa idéia.

Em 2009 foram montados um total de:
* 744 parques,
* em 141 cidades,
* 21 países e
* 6 continentes (alguém afim de montar um na Antártida e incluir esse?).

Em 2010, PARK(ing) DAY acontecerá na sexta-feira, dia 17 de setembro de 2010.

Visitando a página do Park(ing) day network, descobri da América Latina já participam o Rio e Santiago do Chile. Deu vontade de fazer também - o que acham de participar? Estarei em Buenos Aires nessa data, alguém por aqui se habilita a montar algo comigo? E quem vai fazer um espaço em Sampa? Ou outra cidade? Vamos lá! Animem-se!!

Bom, vejamos por onde começo.

terça-feira, 18 de maio de 2010

Granizo catástrofe - efeitos colaterais


Passou-se um mês desde o granizo catástrofe e o bairro continua com montanhas de telhas que tomam as calçadas. A prefeitura continua retirando, mas novas voltam a crescer. Felizmente dia 10 o vidraceiro consertou nosso telhado de vidro e os vidros laterais e sexta e sábado passados o 'techista' (telhadista? telheiro? 'arrumador' de telhados?) trocou as telhas. Mas ainda há muitas casas com gente andando pelos telhados. E desde aquele dia não voltou a chover! Caíram umas gotas para deixar todo mundo preocupado, mas nada que possa ser chamado de chuva, o que por um lado é um alívio, com tantos telhados propensos a goteiras, por outro, um problema: as plantas sentem e nós ficamos com o receio de como será a chuva vindoura...

Nossa montanha particular

Montanha cortante