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segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Reunião Agoracactus

Desde maio participo de um fórum online sobre cactos, suculentas (e outras plantas que raramente dão o ar da graça). Além de poder tirar dúvidas, ver fotos, publicar fotos e debater assuntos pertinentes (está muito bem organizado e tem espaço para outros temas), há duas coisas muito legais: as reuniões mensais e as visitas que organizam a viveiros.
Todo primeiro domingo do mês é dia de reunião. Funciona assim: nos reunimos num espaço emprestado de um clube de bairro. Cada um leva algo para trocar: uma mudinha, uma plantinha, vasos, substrato, estacas de suculentas ou cactos, plaquinhas para identificar plantas... Coloca-se tudo sobre uma grande mesa e o nome dos participantes vai para um pote. Sorteia-se uma pessoa, que escolhe algo da mesa e assim até todos terem pego algo. Todos os nomes voltam para o pote e continuamos algumas rodadas mais. Há reuniões com mais e com menos variedade e coisas que possam interessar a cada um. Geralmente na terceira rodada já definem que cada um escolha um vaso + uma estaca ou duas coisas, porque o nível de interesse pelo que fica na mesa decresce a medida que avança o número de rodadas. Como sou principiante, me interesso por tudo, hehehe. E geralmente acabo levando parte do que realmente sobrou sobre a mesa e ninguém mais quer.
Já comecei minha coleçãozinha de suculentas e cactos, tenho estaquinhas enraizando. O difícil é ter o que levar para as reuniões, porque o que tenho repetido ou aquilo que posso tirar estacas as pessoas já têm e praticamente não se interessam... Minhas contribuições dificilmente são escolhidas nas primeiras rodadas.
Mas eu consigo coisas legais!!!
Da última reunião, não trouxe nada além do que levei. Chegamos (vou com a amiga que me apresentou o fórum) tarde e como havia poucas pessoas decidiram fazer o sorteio mais cedo. Beleza, pelo menos já sei o que levar na próxima vez, hahaha.


A mesa e seus encantos



Essa veio comigo para casa, da reunião de julho


Para conhecer mais, visite www.AgoraCactus.com.ar.

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Novos habitantes

Ontem fui me deslumbrar numa feira de cactos, suculentas e orquídeas. E voltei como novos habitantes para nosso jardim.


Phaius tankervilleae



A Phaius é uma orquídea terrestre e de solo úmido. Deve receber boa luminosidade, e 30% de sombreamento. Perfeita para esse cantinho que vive úmido, onde a grama insiste em não crescer, onde há sombra boa parte do dia. O produtor que a vendeu me alertou que ela pode desaparecer completamente no inverno, mas que depois rebrota. E que se reproduz bastante - eba! Como já tenho um filhotinho nascendo, ano que vem terei mais de uma vara floral!!! Li na net que as flores são perfumadas e que duram uns 45 dias. Tempo: faça sua magia.



Maxillaria spegazziniana


Essa Maxillaria é nativa do estado de Misiones (Argentina) e do vizinho Rio Grande do Sul. Supostamente tem perfume a melancia, terei que conferir. É epífita, pequenina, de crescimento bastante lento e para lugares com meia sombra e boa umidade do ar.




Fico devendo o nome dessa suculenta de meia sombra (cuidado com o sol do verão!!!) que nessa época do ano fica com as bordas bem vermelho-vinho, puxando para o violáceo. Linda, vai enchendo o vaso aos poucos com seus filhotes. Ainda não tive oportunidade de alojá-la devidamente.



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segunda-feira, 28 de junho de 2010

Aeroporto de Ezeiza






Simples e de baixíssima manutenção
(ainda assim, as floreiras precisavam de uma atençãozinha...)

domingo, 27 de junho de 2010

Viveiro de cactus e suculentas - perdição!

Há dois meses faço parte de um fórum de gente apaixonada por cactos e suculentas: Agoracactus. Domingo que vem irei pela terceira vez para o encontro mensal: diversão garantida, troca de plantinhas, de galhos, de conhecimentos.
Como se não bastasse, organizam visitas a viveiros especializados. Ontem tive o prazer de acompanhá-los ao Viveiro Ferrari, que fica em La Plata (uns 50km do centro de Buenos Aires, 1h30 de trem). Os irmãos Ferrari também têm um viveiro de outras plantas.

Vão ai algumas fotos do mundo dos espinhos e dos mais novos integrantes daqui do meu quintal (Katia, não consegui resistir).

Bem-vindos ao meu quintal








Clique nas imagens para ver o álbum completo no Picasa

terça-feira, 27 de abril de 2010

Antes tarde que mais tarde - Lithops

Eba! Meus primeiros Lithops. Alguém sabe dizer qual a espécie? São duas diferentes?


Este veio com efeito especial: fica translúcido contra a luz ;-)

Um mais alto... (e translúcido)

... outro mais troncudinho e enrugado (será falta de água?)


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segunda-feira, 12 de abril de 2010

sábado, 3 de abril de 2010

Stapelia lepida? Orbea variegata?



Ganhei uma mini-touceira de uma amiga que também é voluntária lá no viveiro de plantas nativas há uns dois meses. Eles cresceram um monte e agora estão cobertos de botões de flores que são perfeitas estrelas. Essa suculenta é muito interessante, adoro o formato da planta e os botões de suas flores são como balõezinhos compostos de 5 de tudo: 5 sépalas, 5 pétalas, 5 estames... O botão é bem tridimensional, já a flor aberta é muito plana, uma estrela perfeita, toda pintada de roxo bem escuro e um verde-amarelado pálido. Parece um bicho e atrai moscas, que a polinizam. Não senti nenhum perfume, apesar de imaginar que deve ter algum cheiro a carne meio podre para atrair as moscas. Se lembrar, vou cheirá-la à noite e ver se algo muda.
Originária da África do Sul, de clima subtropical árido, requer solos bem drenados, arenosos, sol ou meia-sombra. Reproduz-se por estaquia de folhas, divisão de touceiras ou sementes.

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Nossa! Ela tem cheiro de carne podre sim, E COMO! Mas tem que enfiar o nariz na flor e inspirar (não precisa ser muito profundamente não), o que possibilita que ela continue pendurada perto a área de circulação sem inconvenientes.


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Alterei o título desse post pelo comentário feiro hoje pelo Neto. Acho que ele tem razão e se trata mesmo de uma Orbea variegata. Obrigada pelo atento comentário. (01 de abril de 2013)

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Opuntias nativas da ribeira do Rio da Prata

Opuntia brasiliensis

Quando acabava de começar meu trabalho como voluntária no viveiro de nativas da Reserva Ribera Norte, assignaram-me uma tarefa ao melhor estilo batismo: inventariar (leia-se livrar os vasos de daninhas, afofar a parte superior da terra, trocar vasos, arrumar esses nos pallets...) as cactáceas.
Lá temos duas que são reconhecidas pelo Instituto Darwinion como nativas da região do Delta e costa do Rio de la Plata: a Opuntia brasiliensis e a Opuntia aurantiaca.
A O. brasiliensis comportou-se bastante bem. Fiz estacas novas, passei a vasos maiores, arrumei as fileiras. Temos umas plantadas na terra que agora estão espetaculares, florescendo e frutificando.
Mas o real motivo de assignarem essa tarefa aos novatos como eu é testar a persistência na hora de lidar com a Opunita aurantiaca. Seus segmentos se desprendem com muita facilidade da planta-mãe, ficando agarrados pelos espinhos com ponta ligeiramente em gancho em qualquer coisa que os toque: a pelagem de um cachorro, nossa roupa, minhas luvas (de couro grossas!), minha pele... Eita plantinha com vontade de viver e se propagar essa! Segmentos quase secos, todos mirradinhos, com a menor atenção, terra e água voltam a brotar.
Venci o desafio daquele momento. Desde então não venho mais lidando com as cactáceas. Os vasos estão novamente com daninhas, pois
não são de interesse paisagístico para as pessoas que procuram nativas. A não ser que alguém queira plantá-las como defesa anti-invasores (sejam humanos, felinos, caninos ou outros), é difícil alguém se interessar por ela. Estou há 7 meses trabalhando lá e nunca vi um vaso sequer ser vendido... Também, pudera: meses depois ainda encontro a ponta de alguns espinhos do lado de dentro de minhas luvas (de couro grossas)...

Opuntia aurantiaca - esses vieram grudados em mim para casa e foram plantasdos (só o tempo dirá por quanto tempo)


segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Chuveiro de flores


Vi essa calanchoe na sexta-feira. É uma bastante comum por aqui em calçadas e jardins. De crescimento rápido e de poucas exigências, muitas vezes não a vemos florir porque sua haste é longa e quebra com certa facilidade (principalmente em áreas de circulação) ou então porque é podada.
Essa está num terraço de uma biblioteca. Usaram outro vaso para apoiar a haste e evitar que quebre com o peso das flores, que formam um chuveiro (na verdade, dois), um espetáculo.
Trata-se de uma Kalanchoe daigremontiana. Uma de suas características é a de florescer apenas uma vez - mas a florada é realmente de tirar o fôlego. Depois, a planta, que completou seu ciclo, morre. Mas não sem deixar milhares de filhotinhos.

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quinta-feira, 30 de outubro de 2008

Fico feliz em ajudar


Tenho um novo amigo graças ao blog. Anibal mora em Moçambique e chegou até mim navegando na net em busca de informações sobre a reprodução de suculentas.

Fico muito feliz em saber que as dicas que dei estão sendo úteis. A foto é de uma das suculentas dele, feliz e contente lançando raízes e folhas novas.

quarta-feira, 24 de setembro de 2008

Meus cachorros jardineiros

Finalmente lembrei de pedir a máquina fotográfica emprestada para fotografar as fotos de minha Ledebouria socialis, que eu nunca tinha visto florescer.
Pena que meus cachorros acharam que o substrato no vaso estava muito compactado e necessitava de um pouco de ar. Resta achar outro canto para replantar os vários filhotes e torcer que ela volte a dar flores em breve...
Se quiser saber de qual suculenta se trata, visite o blog do Marcus que acaba de postar sobre ela aqui.

domingo, 24 de agosto de 2008

Orvalho

Adoro o orvalho. A neblina matinal. Algumas plantas ficam belíssimas com o orvalho da manhã e o sol nascente brincando nas gotículas de água.

Petrea subserrata (Viuvinha)

Dedo de moça

Bálsamo azul

Iresine

Dendóbrio

quinta-feira, 15 de maio de 2008

Suculentas em regeneração



Multiplicar suculentas é fácil: pegue qualquer folha que caiu, deixe-a cicatrizar por um dia e logo jogue em cima da terra - do jeito que cair, está bom. Ela tem reservas de nutrientes e de água e dentro de aproximadamente uma semana lança finíssimas raízes. A folha mãe vai sendo sugada, até que murcha completamente quando a nova plantinha, clone da planta mãe, começa a tomar vigor. Quando pequenas, todas se parecem. O "modelo" só ficará visível quando ela crescer um tanto.

Clique nas fotos para ampliar.