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quarta-feira, 8 de maio de 2013

A cada planta su estación - Laurel



El laurel (Laurus nobilis) crece mucho, es vigoroso y fuerte, pero se llena de cochinillas. En las otras estaciones. Ahora está muy sano, en su mejor momento.
El de casa esté en maceta, para controlarlo, puesto que crece e invade con mucha rapidez.

segunda-feira, 29 de abril de 2013

Ajo


Hoy sembré 5 dientes de ajo, dos blancos y tres morados. La última vez que lo hice lo saqué demasiado temprano y, por apurada y ansiosa, no obtuve lo que esperaba. A ver si de esta vez me controlo y espero lo necesario.

quarta-feira, 24 de abril de 2013

Morrones


Así están los morrones de una planta que no saqué y volvió a florecer y a fructificar. Estoy curiosa para ver como se desarrollan, si van a crecer bien, madurar bien. Podé la planta y saqué unos cuantos frutos.

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Cenouras




Nova tentativa de cultivo de cenouras.
Fiz uma limpeza no canteiro e deixei um menor número de plantas. Havia colocado um sem-fim de sementes numa linha para posterior eleição das mais fortes.
O que 'sobrou', foi para a panela.

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

Alhos e bugalhos

Alhos, ok. Mas bugalhos? O que são bugalhos?
Uma breve busca na internet me levou a essa definição encontrada no Yahoo Respostas:

O motivo de as pessoas confundirem os dois se deve ao fato de ambos serem angiospermas.
Alho é o nome comum dado às várias espécies do gênero Allium, da família das aliáceas. Por outro lado, o bugalho é também conhecido como noz-de-galha. Trata-se do cecídio do carvalho, protuberância esférica e que contém formações semelhantes a tubérculos, contendo alta concentração de tanino. Bem, realmente à primeira vista são meio parecidos e as pessoas podem confundir.

Esquerda, um alho e direita, um bugalho

Fonte(s): Coluna Ooops - UOL - 17/02/2005

OK, convincente.

***

Agora vamos ao que interessa: os alhos que plantei aqui em casa (xi, já tô chamando a casa dos meus pais de minha... Faz um ano que estou aqui).

Tudo começou com dentes de alho já brotados (demais) para consumo na cozinha e minha eterna curiosidade em ver crescer aquilo que na prateleira do supermercado já vem 'pronto'. Também do fato das flores de alho serem lindas (à venda no CEASA, como flor de corte para decoração e arranjos florais) e de eu nunca ter visto uma aparecer como num encanto dentro de um vaso meu.
Ainda não cheguei na flor (e não sei se as chuvas permitirão que a planta sobreviva até lá), mas pelo menos sei que as cabeças de alho estão se formando a contento.
Hoje fui obrigada a tirar duas das plantas do vaso - chove e chove e chove e chove copiosamente nessa cidade e tudo anda mais para plantas palustres que para horta por aqui no momento. A parte aérea de duas plantas de alho havia apodrecido, então pude saciar minha curiosidade e ver o que estava acontecendo debaixo da terra.
Eis o resultado:

Allium sativum

A cabeça mais formada com dentinhos imaduros porém já aromáticos, foi pra panela ontem compor um delicioso molho para bifes bem altos de filé mignon cozidos ao ponto. Nham! Não sobrou nada para contar estória (nem sequer tempo para a foto).

Alguns dados do plantio de alho:
Quatro dentes já brotados foram plantados em abril;
Um deles não quis seguir viagem já logo no começo;
Dizem que para a cabeça se formar melhor, deve-se dar um nó na parte aérea, assim a seiva se concentra na raíz. Isso foi feito em outubro;
Após muitos dias de chuvas muito fortes, duas plantas não aguentaram. Hoje retirei as cabeças em formação da foto acima. Uma delas estava até dando uma segunda cabeça.
Uma planta continua no vaso, sem nó, para ver se chego até a inflorescência (acho que não...).

==> 09DEC09: essa semana colhi a outra cabeça de alho, já mais desenvolvida. Não agüentou a chuva... Beleza, agora o vaso está livre para a próxima plantação ;-)

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Horta pet

Acabei de ver no Daqui do meu quintal e não pude resistir a publicar também.
O Juscelino é professor da Escola Municipal de Jardinagem. Tive o prazer de ter aula com ele e algum dia ainda farei o curso de cultivo de orquídeas que várias pessoas já me disseram ser excelente.
Divirtam-se com as sugestões dele.

Da semente à semente


Um ciclo se completa. Da semente comprada e plantada, ao broto, à planta (e à colheita para consumo com arroz e feijão), à inflorescência, à semente.
Pronto. Já podemos começar de novo.
Uma parte das sementes será doada à horta educativa do botânico (com devida informação sobre plantio e consumo, por aqui a couve não é conhecida), outra vai para outras hortas amigas e uma parte para replantio por aqui mesmo.
Alguém mais quer sementes? Não foi usado qualquer tipo de adubo químico ou agrotóxicos durante sua formação.

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Flores que a gente não costuma ver

Couve (Brassica oleraceae): haste floral em formação, flores e sementes em crescimento

Ando curiosa de ver o que a gente não costuma ver, as flores da horta.
A não ser que sejam o objeto do desejo - como flores de abobrinha, de capuchinha (Tropaeolum majus), de alcachofra (imaduras), de brócoli (também antes de abrirem), quase não conhecemos as flores da horta.

Esse ano fotografei os estágios de floração da couve. Agora estou esperando as sementes amadurecerem. E estou me contendo para não consumir uma alface lindíssima à espera de suas flores. A cebola já lançou a haste floral, resta esperar. Meu manjericão em São Paulo já floreceu, mas não fotografei... As sementes da salsinha eu conheço, mas não suas flores. Que coisa! Plantei cenoura, mas essa está difícil até de querer crescer. Não sei se chego até a flor. O rabanete a gente comeu, também seus brotos. Quem sabe na próxima deixo algum para dar flor e sementes. A do linho é linda, azul, etérea. E já virou estrela aqui.
Horta em vasos é assim mesmo, a vontade e a curiosidade são maiores que a superfície disponível para plantio...

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

Buquê de temperos


Fresquinhos. Perfumados. Ciboulette (ou cebolinha francesa), salsinha crespa e erva-curry (Helichrysum italicum). Os tomatinhos cereja foram convidados como figurantes para dar uma corzinha.

sábado, 8 de agosto de 2009

Colheita

Nhami!
Na falta de espaço para uma horta (ou de autorização para usar o espaço que há) posso me divertir com alguns experimentos em vasos. Semeei esses rabanetes em 04 de junho, eles brotaram logo e hoje foram colhidos. São apenas três. O meu estava uma delícia, com gostinho que quero mais (minha Oma diria "Es schmeckt nach mehr").
Com o restante das sementes do pacote produzi brotos de rabanete, que também são/estavam uma delícia (usei para decorar um prato de rizoto com caldo de cordeiro).
E tudo sem uso de agroquímicos. Se bem que não sei se as sementes estavam tratadas... não havia informação na embalagem. Imagino que estavam (o que faz com que deixem de ser 100% orgânicos, but ok).
Agora o mesmo vaso contém sementes de alface. Talvez ainda seja cedo (demasiado frio) para essa alface, mas tudo bem, o pacote tem suficientes sementes para tentar novamente se essas não brotarem.
E voltei a insistir com a cenoura... Os dias são mais longos, há mais sol naquele cantinho, mas ainda pode voltar a baixar a temperatura. Let time surprise me.

Aqui as sementes um tempo depois da brotação, com proteção anti ataques aéreos de pássaros que gostam da terra soltinha e das sementes


Numa embalagem que serve de estufinha e num pote de iogurte cresceram os brotinhos, que são semeados bem apertado e colhidos quando estão apenas com as duas primeiras folhinhas típicas dos dicotileidôneos. A estufinha cria um ambiente auto-sustentável (como os terráreos): planta-se, rega-se apenas uma vez, tampa-se e deixa-se. O que evapora num momento, condensa e volta para a terra e para a planta, num ciclo contínuo.

Hoje, antes da colheita

sábado, 30 de maio de 2009

Horta de outono


Lá no Jardim Botânico Carlos Thays acontecem diversas atividades gratuitas para todo tipo de público. Uma delas é a oficina de horta que acontece ao longo do ano em quatro módulos: horta de outono (participei dessa, nos meses de março, abril e maio), de inverno (começa semana que vem), de primavera e de verão.
Aprendemos de tudo: como usar a pá para preparar o canteiro, como fazer composto orgânico, como semear em sementeira, em linha e a lanço, como repicar, limpar o canteiro, usar a estufa, regar, mas sem o gran finale: como colher. Isso porque semeamos, cuidamos e tal, mas a maioria ainda não está no ponto de colheita. Além do mais, colhemos uma parte, quando muito, porque essa horta educativa também atende escolas e é necessário que as coisas continuem ali, seguindo o ciclo, para mostrar também a floração, a coleta de sementes e o decaimento de cada espécie.



Foi muito bacana conhecer algumas espécies novas para mim, como a borragem, compartir algumas horas das terças-feiras com gente alto astral, trabalhar a terra.
Agora deixo a vaga para outra pessoa, voltarei para visitar e dedicarei esse tempo a trabalhos voluntários na reserva ecológica educativa Ribera Norte.

Mais fotos aqui.


Clique nas imagens para ampliar

quarta-feira, 20 de maio de 2009

Borraja / Borragem

Borage officinalis L.

Ainda bem que depois de refogada ela deixa de pinicar...
Foto tirada na horta educativa do Jardim Botânico Carlos Thays (Buenos Aires).

***

Acabo de descobrir aqui que a flor também é comestível, bem como os talos. 'Bora provar?

Clique na imagem para ampliar

sábado, 16 de maio de 2009

Pegar o livro mais próximo, abrir na página 161, procurar a quinta frase e postar

Otoño es la época ideal para preparar el suelo antes de iniciar la siembra, para que la tierra se oree y se descomponga la materia orgánica (estiércol de caballo, humus de lombriz, compost etc.).

CANÉ, Luciana - org. Plantas y diseño. Buenas ideas con las mejores especies. 1a ed. - Buenos Aires: Revista Jardín, 2009.


A idéia surgiu aqui.

quinta-feira, 9 de abril de 2009

Colorindo em outros blogs

Grasi já virou amiga querida e leitura deliciosa há tempos. Agora me deu o prazer de colorir um pouco por lá, num post bacana sobre adubação de vasos. Há outros mais recentes sobre hortas em vasos com dicas muito bacanas de quem se dá bem com quem num mesmo vaso.
Aqui na casa de minha mãe acabei de plantar alho, já que aquele que está na minha está há tantos quilômetros que não o posso curtir nesse exato momento. Demora bastante em estar pronto para colheita, uns 8 meses. Só o tempo dirá se ainda estarei por aqui então...

domingo, 27 de abril de 2008

Máquina de lavar roupas na horta

Prof. Victorino também é meio mecânico-adaptador: com peças de máquina de lavar roupas (timer, chicote e relê) fez um sistema de irrigação automatizado numa horta. Já sei onde vou experimentar isso! Vamos ver se sirvo para mecânica também...

Controlar em vez de combater

Quando combatemos e pretendemos eliminar uma praga ou doença utilizando inseticidas podemos estar conseguindo o contrário: que elas se fortaleçam. Isso ocorre porque o veneno (seja ele químico ou NATURAL) muitas vezes mata o predador antes de matar a praga ou a doença. Assim, elas acabam se fortalecendo nesse processo e precisaríamos cada vez de mais venenos mais fortes... Já ouviu falar em penicilina?

Curso de horta orgânica caseira

Mais fotos aqui (com legendas)

Adorei. Mais informação para tirar minha próprias conclusões. Muitas características novas e novos enfoques para repensar, e provavelmente incorporar. Novos pontos de análise, novos enfoques.
Confirmado que não é qualquer luz artificial que permite que uma planta faça fotossíntese: elas precisam de um determinado comprimento de onda (achei estranho ouvir o contrário semana passada...).
O Prof. Marcos Victorino tem um monte de bons argumentos. Agora tenho que fazê-los meus para convencer pessoas de que deve existir um equilíbrio natural, de que pragas e doenças fazem parte do equilibrio.
Frases suas de ontem:
"Temos o conceito de beleza e não o de equilibrio."
"Precisamos pensar no conceito do ambiente."
"Você nunca vê uma praga muito bonita porque são facilmente identificadas por seus predadores."
Resumindo: melhor controlar que combater.
Estava presente no curso Marcelo Noronha, da Minha Horta, que assim como o Prof. Victorino (hortas2004@uol.com.br) implanta hortas comunitárias e domiciliares em São Paulo. Vasos, paredes, telhas, terrenos que já serviram para descarte de entulho e até hortas com rodinha são soluções para ter hortaliças e temperos fresquinhos em casa, na escola, na comunidade.

Esses e outros cursos no Sabor de Fazenda (11 2631-4915).