Na última semana tive um pouco mais de tempo junto ao computador e me empolguei lendo as indicações que constam em blogues que leio sempre que posso. Descobri muita coisa boa, que está devidamente adicionada na barra lateral (agora com a facilidade de mostrar as atualizações desses blogues, assim a leitura - pelo menos para mim - fica mais fácil). E ainda tenho várias abas abertas com outros que ainda não tive o prazer de xeretar. Acabo de fazer uma primeira leitura no Jardim de Pedra, de Anete Joaquim, que jardina lá na Ilha da Madeira. Curioso que as capuchinhas que tanto adoro (e que se vendem inclusive em versão orgânica em São Paulo, posto que são comestíveis) por lá sejam consideradas daninhas. Adoro plantá-las, conduzi-las e comê-las também. Acho que têm um colorido todo especial, as folhas uma transparência que deixa ver todas as nervuras quando à contra-luz, o que deixa a mata lindíssima quando o sol está baixo e vindo por detrás delas. Qual será a planta que por essas bandas nos incomoda, teima em crescer quando não a queremos e que por lá é apreciada e multiplicada em viveiro?
Achei interessante o comentário abaixo, porque penso da mesma forma ainda que nem sempre consiga por em prática essa filosofia. Diz Anete, num contexto sobre a trepadeira unha-de-gato (Ficus pumila), que é super forte e toma conta do braço se você der a mão: "A minha filosofia é simples: as partes más da vida são isso mesmo: uma parte de um todo que tem de ser vivido. E, assim sendo, o melhor é vivê-la com alegria e aproveitar a parte boa que mesmo as coisas más sempre têm." (desse post aqui)
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Nunca comi estas plantinhas, acredita? Por aqui estas coisas não chegam com tanta facilidade, orgânicos, poucas opções e em pouquíssimos lugares...
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