Ontem finalmente plantei minhas mudinhas que já estavam começando a reclamar do descaso de deixá-las naqueles saquinhos pretos. Agora na parede da frente da casa temos orégano, alecrim, sálvia a e tominho. E nos fundos um vaso com manjericão roxo + manjericão francês, um com cebolinha + cebolinha francesa, um enorme com hortelã (agora sim ela tem para onde crescer), um com cânfora (só porque gosto do cheirinho, sem uso culinário, pelo que sei), vários vasos com pimenta dedo de moça, uma pimentinha amarela muito bonita, mais manjericão, um vaso de Melissa (que não decide crescer nunca...).
E ainda mudinhas de manjericão enraizando.
Também estou testando a estufa individual da Neide com uma cebolinha.
Isso me faz muito bem!
Todo empezó dando color a paisajes de Brasil. Ahora le toca a la Argentina. Elena Soboleff Paisajismo :: Soluciones a medida para cualquier medida ::
segunda-feira, 28 de janeiro de 2008
quarta-feira, 23 de janeiro de 2008
De volta ao alho-poró
Deixei a preguiça de lado, subi a escada e fui buscar dois livros muito bons que tenho sobre ervas e temperos:
Paula Negraes diz sobre o alho-poró: "Seu nome científico allium, assim como o alho e a cebola, deriva da palavra céltica all, que significa 'pungente' ou 'picante'. O que ainda não respondeu minha pergunta, se é legume, verdurta, tempero, "verde"...
Linganotto o classifica como "erva de origem eurasiática".
Ficha técnica:
LINGANOTTO NETO, Nelusko. Ervas&Temperos com suas Receitas. Dicionário gastronômico. São Paulo: Ed. Gourmet Braszil / Boccato Editores, 2006.
NEGRAES, Paula. Guia A-Z de Plantas. Condimentos. São PAulo: Bei Comunicação, 2003.
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